Terminou ontem à noite mais uma etapa online da WCG Brasil. Assim como nos anos anteriores, a etapa foi cercada de polêmicas, seja por acusações de cheaters, reclamações por parte daqueles que ficaram de fora e suspeitas de jogadores já classificados atuando por outras equipes.
O protagonista da maior polêmica deste ano foi o INFLAMES, que participou da Tabela 3 e acabou conquistando uma das duas vagas na Tabela Final após vencer equipes como hard division e sDm, conhecidas em todo país após boas campanhas em edições anteriores.
Tudo isso passaria despercebido se não fosse o fato de quase ninguém saber que equipe é esta. Logo surgiram boatos de que um ou mais jogadores do Firegamers estavam atuando pelo INFLAMES, o que vai contra as regras da competição.
No início da noite desta segunda-feira (2), o site de notícias TeamPlay publicou uma matéria mostrando os endereços IPs dos cinco jogadores do INFLAMES em partidas válidas pela WCG On-line.
Consultando a base de dados, o administrador do site constatou que o IP utilizado por dois jogadores da equipe era o mesmo que o do usuário que se logou no profile de Bruno “bit” Lima na Teamplay, conforme os dados abaixo:
inflames spy.is<21><>” connected, address “187.38.69.90:27005″
b4d -as-<26><>” connected, address “187.35.183.195:27005″
INFLAMES Chacal.GoD<30><>”connected, address “186.204.66.208:65109″
INFLAMES celo<36><>” connected, address “186.204.66.208:61455″
gb<47><>” connected, address “187.23.239.234:23930″
Com isso, todos aqueles que se sentiram prejudicados com este resultado estão cobrando uma atitude por parte da organização da WCG Brasil, que em uma notícia divulgada hoje de manhã em seu site oficial afirmou que todos os IPs e EAC (anti cheat) dos jogadores foram checados e que não foram encontradas evidências que comprovassem que alguma equipe estivesse burlando as regras.
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